terça-feira, 31 de maio de 2011

Bispo Macedo Ao Vivo

Assista todos os dias, às 09:30h Ao Vivo, no IURDTV o bispo Macedo.

Agindo a Fé: Dízimo contra os gafanhotos

Antes de iniciar esse post, gostaria de mostrar aqui o significado da palavra dízimo segundo o dicionário online de Língua Portuguesa Michaelis:

dízimo
dí.zi.mo
sm (lat decimu) 1 A décima parte; décimo. 2 Contribuição que se pagava à Igreja e que correspondia à décima parte dos frutos recolhidos. 3 A décima parte de qualquer salário ou rendimento o qual se doa, voluntariamente, em várias Igrejas protestantes.

Sendo assim, o dízimo é a décima parte. Para ficar de uma vez por todas claro, o dízimo não foi uma coisa inventado pela Igreja Universal, nem por nenhuma outra, assim como "os dez por cento" também não.

Nós postamos anteriormente sobre os 4 gafanhotos e a maneira como eles agem na nossa vida.

Hoje, o Fé Universal convida você a participar desse ato de fé para repreender esses espíritos de amarração.

Quando nós devolvemos o dízimo à Deus (não à igreja), estamos mostrando obediência à Ele. Mostramos que Ele é nosso Senhor e que reconhecemos que Ele é dono de tudo o que temos.

Reflita: Você colocaria o nome de um filho seu de Judas? Você gostaria de ser apelidado de Judas? - Por que?

Provavelmente você responderia: "Porque Judas traiu Jesus."
Judas, não só traiu Jesus, como também roubava os dízimos e ofertas dados pelo povo.

Assim, quem não devolve o dízimo à Deus, está roubando Dele. Passa a ter um espírito de Judas na vida dessa pessoa; e qual seria o espírito de Judas? Simples, como Judas morreu? - Ele se matou.

Se matou porque não aguentou a vida que estava levando, se arrependeu da traição de Jesus.

Talvez, você esteja pra fazer besteira porque nada na sua vida dá certo, tudo o que você faz, dá errado. Então, você desiste.

Mas quem devolve o dízimo à Deus, está mostrando obediência à Ele, e Deus, como é justo, ainda abençoa aquela pessoa, tanto, que diz "(...)e provai-me nisto" (Malaquias: 3-10).

Porém, para que se tenha o direito de provar, de cobrar de Deus, eu tenho que fazer o que é pedido: "Trazei todos os dízimos" (Malaquias: 3-10).
Você que está com sua vida financeira amarrada, e que não devolve o dízimo, faça uma prova com Deus. Veja se à Sua Palavra é mentirosa. Está escrito, Ele pede para que façamos uma prova com Ele.

 "Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia." Salmos 34:8

Daremos continuiade à este post...

Que Deus os abençoe!

Os 7 Segredos da Fé - 3º Segredo


3 – É vista nas nossas atitudes

“E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o eirado no ponto correspondente ao em que ele estava e, fazendo uma abertura, baixaram o leito em que jazia o doente. Vendo-lhes a fé, disse Jesus ao paralítico... Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa. Então, ele se levantou e, no mesmo instante, tomando o leito, retirou-se à vista de todos...” (Marcos 2.4-12)

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Os 7 Segredos da Fé - 2º Segredo


2 – Embora seja algo abstrato, a fé traz resultados concretos

“…Como secou depressa a figueira! Jesus, porém, lhes respondeu: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não somente fareis o que foi feito à figueira, mas até mesmo, se a este monte disserdes: Ergue-te e lança-te no mar, tal sucederá.” (Mateus 21.20- 21)

Qual o significado da oferta?


Toda a oferta que se oferece a Deus revela o que está no coração do ofertante e mostra o seu relacionamento com Ele. Através da oferta a Deus, a pessoa transmite amor, carinho, dedicação e consideração. 

Somente aqueles que num belo dia tiveram um encontro real com o Senhor Jesus Cristo podem avaliar a grandeza, a glória e a importância dos dízimos e das ofertas. Entretanto, o privilégio de ser dizimista e ofertante não tem sido de todos. Poucos sabem de verdade o significado de dar e receber de Deus, principalmente porque essa relação inclui o maior e mais importante sentimento que pode habitar o coração do homem – a fé. 

A Bíblia está repleta de exemplos, tanto de pessoas simples e humildes, quanto dos mais importantes e ricos executivos, que experimentaram a alegria e o gozo de poder oferecer algo para Deus. Muitos foram impulsionados pelo sentimento de gratidão; outros, movidos de profundo amor, e há aqueles que o fazem pelo prazer de ajudar. O médico e evangelista Lucas, no seu Evangelho, diz: 

“Aconteceu, depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele, e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Suzana e muitas outras, as quais lhe prestavam assistência com os seus bens.” (Lucas 8.1-3) 

A grande verdade é que ao descobrir o caminho da Fonte da Salvação, dificilmente a pessoa consegue se conter. A partir de então começa o processo de entrega de si mesmo, como oferta em favor daqueles que se encontram perdidos. É justamente nesse ponto que está a santidade da oferta. Ainda que existam muitos tipos de ofertas, todos têm apenas um só sentido: representar a oferta de Deus para a salvação da humanidade! 

Sim, a oferta representa o Senhor Jesus Cristo. Daí a razão de ser tão santa e sagrada quanto a própria Palavra de Deus. Aqueles que vêem as doações das ofertas com maus olhos, ou seja, do ponto de vista meramente mercadológico, principalmente do lado da Igreja, também têm dificuldades para compreender a razão da vinda do Filho de Deus ao mundo. Ora, se não têm sensibilidade para compreender a maior oferta de todos os tempos, quanto mais para compreender a oferta cristã!

domingo, 29 de maio de 2011

Os 7 Segredos da Fé - 1º Segredo


1 – Não é necessário ser grande, mas tem que ser exercitada

“…Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda… Nada vos será impossível.” (Mateus 17.20)

O que é o Dízimo?


Dízimo quer dizer a décima parte, e, biblicamente, é a décima parte de todos os rendimentos de uma pessoa, que deve ser dedicada a Deus, por Sua própria determinação. 

É claro de que Deus não precisa de dinheiro, mais quando devolvemos o dízimo estamos reconhecendo que aquilo que nos pertence (a nossa vida, a nossa força, o nosso dinheiro) passa a pertencer a Ele, e o que é d’Ele (as bênçãos, a paz, a felicidade, a alegria e tudo de bom) passa a nos pertencer, ou seja, passamos a ser participantes de tudo o que é de Deus. 

A Bíblia diz que somos co-herdeiros de Cristo e herdeiros de Deus: “Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.” (Romanos 8.17); “De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus.” (Gálatas 4.7).

Através dos dízimos a palavra de Deus está sendo levada por todo o mundo conforme a ordem do Senhor Jesus. Como seria possível o pagamento dos aluguéis, das contas de luz e água, dos programas de rádio e Tv? Seria praticamente impossível se não fosse através dos dízimos e ofertas.

O dízimo tem tanta importância que foi ordenado muito antes dos Dez Mandamentos, e se era importante antes da Lei, e foi também durante a Lei, por que não seria também depois da Lei? Podemos ver o quanto ele é importante pelo fato de que o próprio Deus nos convida a fazermos prova com Ele exatamente na parte financeira: 

“Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.” (Malaquias 3.10) 

Todo o povo deveria sentir vontade de ser abençoado financeiramente, provando da generosidade divina ao verificar em sua vida que Deus é realmente o dono de todo o ouro e de toda prata que existem na face da Terra, conforme está escrito: “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.” (Ageu 2.8).

Quando devolvemos o dízimo a Deus, Ele fica na obrigação (porque prometeu) de cumprir a Sua Palavra, repreendendo os espíritos devoradores que destroem a vida do ser humano atuando com doenças, acidentes, vícios, degradação social etc. 

Se somos fiéis nos dízimos como diz a palavra de Deus, passamos a desfrutar de toda a plenitude da Terra, tendo Deus ao nosso lado, abençoando-nos em todas as coisas.

Quem tem o direito de provar a Deus, de cobrar d’Ele aquilo que prometeu? O dizimista! Uma das grandes razões por que devemos dar o nosso dízimo é esta: Podemos e estamos no direito de provar a Deus, pois Ele mesmo nos convida a isto na Sua Palavra, conforme Malaquias 3.10. 

Faça está prova com Deus, coloque no seu coração a partir de hoje de ser um dízimista. Basta que você deseje e diga: - Senhor Jesus reconheço que tudo o que tenho vem de Ti e que sou seu filho e não aceito mais o espírito devorador em minha vida. A apartir de então seja fiel a Deus, e de tudo que vir a sua mão separe o dízimo.

. e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.” (Malaquias 3:10) 


Diferença entre o dízimo e a oferta 

Os primeiros dez por cento de tudo o que recebemos, de tudo o que vem às nossas nossas mãos, pelas leis Bíblicas, devemos devolver à Deus. Isto é o dízimo. A oferta é diferente, pois não existe nenhuma obrigação por parte do fiel: ela é feita por livre e espontânea vontade. 

Nos dízimos, Deus vê a nossa fidelidade para com Ele; nas ofertas, Ele vê o nosso amor e a nossa dedicação à Sua Obra. Além disso, o Senhor Jesus disse:
“dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” (Lucas 6.38)

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Leão ou Cão? Faça sua escolha

" Ora, para aquele que está na companhia dos vivos há esperança; porque melhor é o cão vivo do que o leão morto. "
(Eclesiastes: 9;4 )

Eu creio que, se você está lendo esse post é porque está vivo.
Óbvio não é mesmo?

Pois bem. Pra você há uma esperança.

Vamos às definições dos personagens.

Leão: a pessoa que tem tudo pra vencer, é forte, tem conhecimentos, diplomas diversos, experiência.

Cão: a pessoa que mal sabe falar, não tem experiência, nem estudos.

Se você olhar as características das pessoas acima, qual você acha que tem a maio chance de vencer? Provavelmente você responda que seja o “leão”.

Ok, eu concordo com você. Mas, e se esse leão estiver morto?

Um ser morto, e nada é a mesma coisa, pois, como não poderia ser diferente, “não tem vida”.

Uma pessoa que tem todas as características de um leão, mas que é desanimada, acha que tudo vai dar errado, está morta. Não serve de nada.

Já aquela pessoa com as características de um cão, mas que é animada, ativa, o chamado “pau pra toda obra”, tem mais chances de vencer e se dar bem na vida.

Por quê? Por que dentro dela, há um espírito de que tudo vai dar certo, uma convicção de que ela vai vencer, e realmente vence.

Faça a comparação. Entre o cão e o leão, quem tem mais força? O leão, claro, não é a toa que é considerado o Rei da Selva.

Agora, se esse “rei” estiver morto, de que adianta?

O seu espírito, tem sido do que? Leão morto, ou cão vivo?

Não deixe as oportunidades passar, não deixe que o medo ou a dúvida façam de você um leão morto, um fracassado. Levante a cabeça, siga em frente, Deus é contigo!




























segunda-feira, 23 de maio de 2011

Quem você tem sido?

" Ora, para aquele que está na companhia dos vivos há esperança; porque melhor é o cão vivo do que o leão morto. "
(Eclesiastes: 9;4 )

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Sucesso: É mais atitude do que capacidade

"Caro amigo(a), a experiência de alguns anos fazendo esse trabalho de prosperidade nos tem ensinado que o sucesso, as conquistas e realizações fazem exigências muito maiores do que formações, especializações, etc...

Pelo contrário, a cada dia que passa, observamos que "O Pulo do Gato", é ser rápido para agir, pois, toda grande ideia ou todo o grande projeto, não vale nada até que você o realize, concretize.

Portanto, desperte para o fato de o mundo estar cada vez mais pertencendo aos práticos do que aos teóricos e quem se recusar a abraçar esta perspectiva real, vai ficar para trás e com certeza vai engrossar a lista dos "doutores de bolso vazio".

Se tens tempo e recurso para se formar, especializar, vá em frente, mas é bom que saibas que a prosperidade precisa de mais do que isso para se estabelecer em sua vida e te tornar um vencedor consolidado.

A realidade é que se você é uma pessoa de atitude, pode até vir a cometer erros. Mas, se não toma atitude nenhuma, já está errando. Não se esqueça disso nunca mais: " Sucesso: é mais atitude do que capacidade."   "

Podemos, observar, que, tudo depende das atitudes. Por exemplo, em João cap. 2, onde Jesus transformou água em vinho.

Mas ele transformou água em vinho, como? Porque alguém teve a atitude de levar-lhe a água. Pois ficar lamentando que acabou o vinho não adianta. Deus não transforma o nada. Ele quer que venha de nós uma atitude para que assim, Ele possa fazer o milagre.

Temos também a multiplicação de pães e peixes (veja Marcos 6:47-52), também não tinha nada a fazer, havia muitas pessoas com fome e apenas cinco pães e dois peixes.

E o que fizeram? Entregaram a Jesus.

Resumindo: sua vida, só irá pra frente, quando você tomar uma atitude de entregar sua vida à Ele, e assim, Deus poder agir nela, multiplicando mais e mais. Agora, ficar sentado esperando cair do céu, é o mesmo que cavar a própria sepultura. Não vai pra frente nunca. O tempo vai passar e você vai ficar parado, sentado, esperando algo acontecer. 

Vá a luta e que Deus os abençoe!

domingo, 15 de maio de 2011

A história de Willian COLGATE


william_colgate.jpg     Oscar Lowry conta a seguinte história no seu livro The Sin We’re Afraid To Mention [O Pecado Que Receamos Mencionar]: «Há já muito tempo, um rapaz de 16 anos deixou a sua casa para procurar fortuna. Levando consigo todos os haveres num pequeno embrulho, dirigiu-se por um caminho ao longo dum canal para uma grande cidade.
     À medida que por aí caminhava, encontrou um velho vizinho, capitão dum barco do canal, e entabularam conversa da seguinte maneira: «Olá William, então aonde vais?» «Não sei - respondeu o rapaz - O meu pai é pobre de mais para me poder sustentar por mais tempo e diz que agora eu devo ganhar para mim.» «Não te importes com isso - ajuntou o capitão - Certifica-te de que começas bem, e continuarás optimamente.» O rapaz contou ao seu amigo que o único ofício de que sabia alguma coisa era o do fabrico de sabão e velas, no qual ajudava o seu pai, quando se encontrava em casa.

     «Então — disse o velhote — oremos juntos novamente, eu dar-te-ei um pequeno conselho e deixar-te-ei depois partir.» Ajoelharam ambos naquele caminho e o homem orou fervorosamente por William e deu-lhe depois o seguinte conselho: «Alguém será brevemente o principal fabricante de sabão em Nova Iorque. Tanto podes ser tu como outra pessoa qualquer. Espero que o sejas tu. Sê um bom homem; dá o teu coração a Jesus; dá ao Senhor o que Lhe pertence de cada escudo que ganhares; fabrica o sabão honestamente; não roubes no peso e tenho a certeza de que ainda chegarás a ser um homem rico e bom.»

colgate.jpg     Ao chegar à grande cidade, sem casa nem amigos, lembrou-se destas palavras de despedida e do conselho. Foi levado por elas a entregar-se a Cristo e a unir-se a uma igreja.

     Os primeiros escudos que ganhou, fez-lhe chamar a atenção para o assunto exposto pelo velho capitão. Procurou na Bíblia e viu que se exigia aos Judeus que contribuíssem com um décimo. «Se o Senhor receber um décimo, dá-lo-ei», disse ele, e assim fez. Acostumou-se a isto durante a sua longa vida. Um tostão de cada escudo era «sagrado perante o Senhor».

     Alguns anos depois William tornou-se sócio no negócio e mais tarde o único dono. Foi maravilhosamente abençoado. Então começou a dar dois décimos, tornou-se ainda mais rico e começou a dar três décimos, aumentando depois para cinco. Educou a sua família, estabeleceu planos para a sua vida e disse ao Senhor que Lhe daria todo o seu rendimento. Prosperou mais do que nunca. As escolas que agora usam o seu nome são monumentos à sua benevolência.

     Esta é a história verdadeira do Sr. William Colgate que deu milhões de escudos para a causa de Deus e deixou um nome que nunca morrerá. Os produtos com este nome são bem conhecidos em Portugal e em todo o mundo.

Os 4 gafanhotos

Existem, dentre outros espíritos de destruição, 4 principais que atingem a vida financeira:

  • Cortador;
  • Migrador;
  • Devorador; e,
  • Destruidor


1º O gafanhoto CORTADOR tem o poder de cortar parte do fruto, não ó deixando cem por cento, sempre comendo uma parte, ele tem o poder de "bichar", estragar um pedaço do fruto. O agricultor nunca colhe e o fruto por completo. Você já comeu uma fruta em que parte dela está bichada? Os agricultores têm feito de tudo para se livrarem deste prejuízo, mas a ação do gafanhoto CORTADOR é amainar uma parte da lavoura. 

2º O GAFANHOTO MIGRADOR (locusta) O gafanhoto MIGRADOR é um tipo diferente de gafanhoto, ele já não mora na lavoura, mas voa em bandos, de lugar para lugar, agindo de surpresa, comendo mais um pedaço do fruto. O CORTADOR já tinha levado uma parte, agora chega o MIGRADOR e leva mais um pouco. Este gafanhoto chega à lavoura faz seu serviço e vai embora, "aumentando o prejuízo para o agricultor". 

3º O GAFANHOTO DEVORADOR (gafanhoto) O gafanhoto DEVORADOR, já é um tipo mais violento; quando ele chega na lavoura, o agricultor já não pode mais vender o fruto (produto), porque já está tudo arrebentado, se sobra alguma coisa é de muito pouco valor para vender; este gafanhoto tem o poder de levar o agricultor à falência, o prejuízo é certo. O que ele colhe não vale nada, não há colheita nem para sua própria subsistência.

 4º O GAFANHOTO DESTRUIDOR (pulgão) O gafanhoto DESTRUIDOR é o bando que possui maior poder de extermínio, quando ele chega na lavoura ele arrasa cem por cento, ele tem o poder dos escorpiões, que são capazes de ferir inclusive o agricultor, matando-o com seu veneno. Este gafanhoto não age apenas na lavoura, mas, também no agricultor, na sua casa, destruindo tudo o que pode, até provocando desastres terríveis.

Esses exemplos são de gafanhotos de lavouras mesmo, mas transporte para a nossa vida. Tem diferença? Não, nenhuma,.

No livro de Malaquias, no capítulo 3, versículo 10, diz: "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênçãos sem medida."

Em, seguida, no versículo 11, diz: "Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor do Exércitos."

Está escrito que Ele repreenderia, certo? Pois bem.
Ser dizimista é uma obrigação de todo cristão. Pois é uma Lei Bíblica.
Deus, que é justo, repreende esses espíritos que estão amarrando a vida das pessoas.

O Fé Universal, essa semana, convidará você a participar de mais um ato de fé. Aguarde!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Já é batizado nas águas? O que te impede?

O batismo nas águas, representa o sepultamento de um ser, para o nascimento de uma nova criatura.
Quando batizado nas águas, a pessoa deixa pra trás todos os pecados, todo um passado podre, para uma nova vida com o Senhor Jesus Cristo.

Muitos religiosos têm em mente que para se batizar, precisa se preparar, fazer "cursinhos", mas na Bíblia diz isso? Onde está escrito?

Qualquer um pode se batizar? Sim. A qualquer momento? Sim.

Veja por exemplo, em Atos, cap. 8 vers 26 à 40. Quando Filipe, tomado pelo Espírito Santo, foi guiado à um determinado local, e encontrando um eunuco* que não conhecia a Palavra de Deus, explicou-lhe e em seguida o batizou.

Leia e tire suas conclusões.

Talvez, não dê tempo você se arrepender dos pecados, não fique com o pensamento "ah, eu ainda sou muito jovem", "vou me preparar", "será que Deus me aceita", entre outros, que o diabo coloca na mente das pessoas.

Se quer viver com o Senhor Jesus, entregue sua vida à ele hoje mesmo, faça um pacto com o Senhor e veja o resultado. 

Esse é o estudo de hoje, simples e objetivo, para você entender melhor, leia Atos 8;22-40. Tome uma atitude na sua vida, pois pode não dar tempo.

*Eunuco: é um homem cujos testículos foram removidos por orquidectomia ou são congenitamente não-funcionais. A remoção de toda a genitália externa masculina é denominada emasculação. Excepcionalmente praticada, a penectomia (também conhecida como falectomia) é a retirada apenas do pênis.
Eunucos podem ter essa condição em virtude de problemas congênitos. Um dos motivos deve-se ao mau desenvolvimento testicular na vida fetal, originando vários graus de baixa virilização e mesmo pseudo-hermafroditismo; outro motivo decorre de intervenções externas, a castração.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Desmascarando o Espiritismo - Parte 5 / Final


VIII. VOCABULÁRIO ESPIRITISTA.
Assim como a pessoa é conhecida pelo vocabulário que usa, de igual modo o espiritismo é mais bem identificado por seu vocabulário, usado para comunicar os seus enganos. É evidente que muitas das palavras seguintes, usadas no linguajar espiritista, podem Ter diferentes sentidos, por exemplo, de acordo com a ciência. Porém, na relação a seguir, vamos dar o significado de cada palavra, de acordo com a interpretação dada pelo próprio espiritismo.
8.1. Palavras de Engano.
Do grande universo de termos usados pelo espiritismo, destacam-se os seguintes:
• MÉDIUM – Pessoa a quem se atribui o poder de comunicar com os espíritos de pessoas mortas.
• MEDIUNIDADE – É o fenômeno em que uma pessoa recebe um outro espírito, supostamente duma pessoa falecida, sendo que esse espírito recebido passa a dominar a mente do médium que recebe o controle e o domínio do seu próprio corpo.
• CLARIVIDÊNCIA E CLARIUNDIÊNCIA – Fenômenos segundo os quais uma pessoa pode sentir, observar e ver os espíritos que a rodeiam, servindo de elo de ligação e comunicação entre o mundo visível e o invisível.
• LEVITAÇÃO – Força psíquica por uma ou mais mentes na imposição de mãos, onde o objeto ou uma pessoa se pode elevar do solo. É muito praticada na parapsicologia, que é uma falsa ciência.
• TELEPATIA – Comunicação por via sensorial entre duas mentes à distância; transmissão de pensamento.
• CRIPTESTESIA – É o fenômeno da sensação do oculto, ou seja, o conhecimento de um fato transmitido por um morto, sem conhecimento de nenhum vive.
• PREMONIÇÃO – Sensação, pressentimento do que vai acontecer.
• METAGNOMIA – É a resolução de problemas matemáticos, obras artísticas que se produzem e línguas desconhecidas que se decifram. (Lembre-se de que isto nada tem a ver com nenhum dos dons do Espírito Santo).
• TELECINÉSIA – Movimentos de objetos, toque de instrumentos musicais, alterações de balanços sem o que de mãos.
• IDIOPLASTIA – É a alteração do corpo físico em virtude do pensamento.
8.2. CARACTERÍSTICAS DESSES FENÔMENOS
Cássio Colombo, num “Estudo sobre o Espiritismo”, chama a nossa atenção para o fato de que esses “fenômenos”:
1º Não são fatos comuns da vida; antes, impressionam pela sua anormalidade.
2º Ocorrem apenas com determinadas pessoas que também recebem o de nome de “clarividentes” ou “médiuns”.
3º Todos são, pelo menos na aparência fatos inteligentes.
4º São fenômenos que ninguém tem a consciência de causas. Daí a atribuí-los cada qual a outrem, ou seja, não há entidade responsável pelos trabalhos.
5º Os fenômenos metapsíquicos independem de espaço e de tempo. Há conhecimentos direto, imediato.
6º Há condições necessárias para as manifestações metapsíquicas: concentração, penumbra, etc. O medo, a desconfiança e o sarcasmo perturbam essas manifestações.
7º Há quase sempre o que se tem chamado de projeção, isto é, os fenômenos são objetivos e não subjetivos. Não há alucinações.
8º As mensagens mediúnicas são muitas vezes apresentadas de modo simbólico. Exemplo: para simbolizar uma morte, surge uma despedida.
9º Os fenômenos referidos várias vezes ocorrem na hora da morte, suponha-se que, neste caso, os fenômenos surjam por causa da tensão emotiva e das condições vitais que, fugindo à regra, permitem a manifestação das forças latentes do espírito.
10º Há comportamento nas manifestações metapsíquicas que parecem expressar existência de personalidades dos que tomam parte da sessão. É o caso da fraude e da fantasia comuns no espiritismo.
IX – O ESPIRITSMO E AS SUAS CRENÇAS.
Já dissemos que as duas principais estacas de sustentação do Espiritismo são o dogma da reencarnação e a alegada possibilidade de os vivos se comunicarem com os espíritos dos mortos. Mas a doutrina espiritista é muito mais que isto, como é mostrado a seguir:
9.1. COMPLEXO DOUTRINÁRIO
O conjunto de doutrinas do espiritismo é grande e complexo. Na verdade se constitui num esquema de negação de toda a doutrina bíblica cristã. Veja, por exemplo, o que crê o espiritismo acerca dos seguintes temas da doutrina cristã.
9.1.1. DEUS
“Ab-rogamos a idéia de um Deus pessoal” (The Physical Phenomena In Spiritualism Revealed).
“Deve-se entender que existem tantos deuses quantas as mentes que necessitam de um deus para adorar; não apenas um, dois, ou três, mas muitos” (The Banner of. Light, 03/02/1866).
9.1.2. CRISTO
“Qual o sentido da palavra Cristo? Não é, como se supõe geralmente, o Filho do Criador de todas as coisas? Qualquer ser justo e perfeito é Cristo” (Spiritual Telegraph, n. º 37).
“Cristo foi um homem bom, não poderia Ter sido divino, exceto no sentido, talvez em que todos somos divinos” (Mensagem por um “espírito”, citado por Raupert em Spiritist Phenomena and Their Interpretation).
9.1.3. A EXPIAÇÃO
“A doutrina ortodoxa da Expiação é um remanescente dos maiores absurdos dos tempos primitivos, e é imoral desde o âmago… a razão dessa doutrina é que o homem nasce neste mundo como pecador perdido, arruinado, merecedor do inferno. Que mentira ultrajante!… – Porventura o sangue não ferve de indignação ante tal doutrina?” (Médium and Daybreak).
9.1.4. A QUEDA
“Nunca houve qualquer evidência de uma queda do homem” (A. Conan Doyle).
“Precisamos rejeitar o conceito de criaturas caídas. Pela queda deve-se entender a descida do espírito à matéria” (The True Light).
9.1.5. O INFERNO
“Posso dizer que o inferno é eliminado totalmente, como há muito tem sido eliminado do pensamento de todo o homem sensato. Essa idéia odiante, e blasfema em relação ao Criador, originou-se do exagero de frases orientais, e talvez tenha tido sua utilidade numa era brutal, quando os homens eram assustados com as chamas, como as feras são espantadas pelos viajantes” (A. Conan Doyle, em Outlines of. Spiritualism).
9.1.6. A IGREJA

“Passo a passo avançou a Igreja Cristã, e ao fazê-lo passo a passo à tocha do espiritismo foi retrocedendo, até que quase não se podia mais perceber uma fagulha brilhante em meio às trevas espessas… Por mais de mil e oitocentos anos chamada Igreja Cristã se tem imposto entre os mortais e os espíritos, barrando toda oportunidade de progresso e desenvolvimento. Atualmente, ela se ergue como completa barreira ao progresso humano como já fazia há mil e oitocentos anos” (Mind and Matter, 08/-5/1880).
“Se o cristianismo sobreviver, o espiritismo deve morrer; e se o espiritismo tiver de sobreviver, o cristianismo deve desaparecer. São as antíteses um do outro… (Mind and Matter, junho de 1880)”.
9.1.7. A BÍBLIA.

“Asseverar que ela [a Bíblia] é um livro santo e divino, e que Deus inspirou os seus escritores para tornar conhecida a vontade divina, é um grosseiro ultraje e um logro para o público” (Outline of. Spiritualism).
“Gostamos pouco de discutir baseados na Bíblia, porque, além de a conhecermos mal, encontramos nela misturado com os mais santos e sábios ensinamentos, os mais descabidos e inaceitáveis absurdos” (Carlos Imbassaby), (O Espiritismo Analisado).
X. REFUTAÇÃO BÍBLICA DESSAS AFIMAÇÕES ERRADAS.
A Bíblia Sagrada, a espada do Espírito Santo, lança doutrina espiritista por terra, e declara em alto e bom som, que:
10.1. DEUS.
a) É um Ser pessoal (Jo 17:3; Sl 116:1-2; Gn 6:6; Ap 3:19);
b) É um Ser único (Dt 6:4; Is 5,18; I Tm 1:17; Jd 25).
10.2. JESUS CRISTO.
a) Foi superior aos homens (Hb 7:26);
b) É apresentado na Bíblia como profeta, sacerdote e rei, e nunca como médium (At 3:19-24); Hb 7:26-27; Fp 2:9-(11).
10.3. A EXPIAÇÃO.a) Foi um ato voluntário de Cristo (Tt 2:14);
b) É alcançada como conseqüência da fé (At 10:43);
c) É adquirida pelo sangue de Cristo, segundo a riqueza da sua graça (Ef 1:7).
10.4. A QUEDA.
a) Sobreveio como conseqüência da desobediência de Adão (Rm 5:12, 15,19);
b) Decorreu da tentação do Diabo (Gn 3:1-5; I Tm 2:14).
10.5. O INFERNO.a) Foi preparado para o Diabo e seus anjos (Mt 25:41);
b) Fica embaixo (Pv 15:24; Lc 10:15);
c) Será a habitação final e eterna dos perversos (Sl 9:7; Mt 25:41).
10.6. A IGREJA.
a) Foi fundada por Jesus Cristo (Mt 16:18)
b) Jamais será vencida (Mt 16:18);
c) É guardada pelo Senhor (Ap 3:10).
10.7. A BÍBLIA.
a) É a Palavra de Deus (II Sm 22:31; Sl 12:6; Jr 1:12);
b) Foi escrita sob inspiração divina (I Pe 2:20-21);
c) É absolutamente digna de confiança (Sl 111:7);
d) É descrita como pura (Sl 19:8); espiritual (Rm 7:14); santa, justa e boa (Rm 7:12); ilimitada (Sl 119:96); perfeita (Sl 19:7; Rm 12:2); verdadeira (Sl 119:142); não pesada (I Jo 5:3).
Disse Henrique Heine, o famoso poeta alemão: “Depois de haver passado tantos e tantos longos anos de minha vida e correra a taberna de filosofia, depois de me haver entregado a todas as politiquices do espírito e Ter participado de todos os sistemas possíveis, sem neles encontrar satisfação, ajoelho-me diante da Bíblia”.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Desmascarando o Espiritismo - Parte 4


VI. SAUL E A MÉDIUM DE EN-DOR
(Antes de prosseguir, tome a sua Bíblia abrindo-a no capítulo 28 de I Samuel. Leia todo esse capítulo e em seguida volta à leitura deste livro).
Concluída a leitura desta porção das Escrituras, vem à mente pergunta, tais como: É ou não possível comunicar-se com os espíritos de pessoas falecidas? Foi ou não Samuel quem apareceu na sessão espírita da En-Dor? Muitas respostas poderiam ser dadas aqui, como por exemplo: A assembléia judaica sempre acreditou que Samuel realmente apareceu naquela ocasião. Essa também era a opinião de alguns dos mais destacados líderes da Igreja dos primeiros séculos, entre eles, Justino Mártir e Orígenes. Já Tertuliano, Jerônimo, Lutero e Calvino acreditavam que um demônio apareceu em forma de pessoa, personificando Samuel.
6.1. Análise do Caso.
Até mesmo uma despretensiosa análise de I Samuel 28, mostra com clareza meridiana que um espírito de engano, e não Samuel foi quem apareceu na sessão espírita de En-Dor. Dentre as muitas provas contra a opinião de que Samuel apareceu naquela ocasião, destacam-se as seguintes:
a) Nem a médium nem o seu espírito de mediunidade exerciam qualquer poder sobre a pessoa de Samuel. Só Deus exercia esse poder; pelo que não iria permitir que seu fiel servo viesse a se tornar parte duma prática que o próprio Deus condenou (Dt 18:9-14).
b) Após informar a Saul que Deus o tinha rejeitado, Samuel nunca mais disse coisa alguma a esse rei.
c) Se fosse Samuel que tivesse aparecido na ocasião, ele não teria mentido, dizendo que Saul perturbara seu descanso, se Deus e não Saul lhe tivesse ordenado; nem dizendo que Saul e seus filhos estariam com ele no dia seguinte (vv. 15-16).
d) Saul mesmo disse que Deus não lhe respondia nem pelo ministério dos profetas e nem por sonhos (vv. 6,15), pelo que Deus, no último momento,
• Não teria cedido ao desejo de Saul de receber outra revelação;
• Não teria entrado em contradição com sua Palavra que nega a possibilidade de vivos terem contato com os mortos (Jó 7:9-10; Ec 9:5-6; Lc 16:31);
• Não teria criado a impressão de que tentar entrar em contato com os mortos não é mau como antes Ele mesmo dissera ser (Dt 18:9-14);
• Não teria afirmado que Saul deveria morrer por causa da consulta feita à médium (I Cr 10:13).
e) Saul disse à médium a quem deveria chamar.
De acordo com o estudo dos fenômenos psíquicos, a médium teria lido na mente de Saul qual seria a aparência de Samuel, e a descrevera como Saul costumava vê-lo.
f) a médium temeu porque:
• Em seu transe ela reconheceu Saul (v. 12) que era conhecido como inimigos das práticas espiritistas; ou.
• Ela viu um espírito adejando por cima da aparição que com “prodígios de mentira”, se fazia passar por Samuel.
g) Saul mesmo não viu Samuel. De acordo com a descrição da médium, foi que ele mesmo supôs que a personagem descrita era Samuel.
h) Quanto à profecia abordada durante a sessão em En-Dor, J. K. Van Baalen, no seu livro O Caos das Seitas, dá as seguintes possibilidades:
• A mulher percebeu o medo de Saul, de que o seu fim era iminente, e isso ela predisse;
• A mulher tomou conhecimento da profecia feita antes por Samuel (I Sm 15:15, 18), que vinha perseguindo Saul (I Sm 16:2; 20:31, etc.), pelo que lhe disse que ele esperava ouvir;
• Se um demônio se fazia passar por Samuel e falou por meio da médium, então a mulher Ter-se-ia lembrada da profecia de Samuel, fazendo uso dela.
i) Não era necessário que alguém fosse perito ou estrategista em guerras para prever a derrota de Saul e de Israel diante dos filisteus. Em todos os tempos o salário do pecado é a morte. No capítulo 15 de I Samuel, a questão dessa guerra já havia sido levantada bem antes de Saul consultar a médium.
j) A parte final do vaticínio da médium não foi verdadeira no seu cumprimento, pois, nem Saul morreu no dia seguinte, nem morreram nesse dia todos os seus filhos.
5.2. Profundezas de Satanás
A melhor maneira de se definir o espiritismo é chamá-lo de “Profundezas de Satanás” (Ap 2:24). Assim devemos Ter sempre em mente os fatos que mostram que Satanás:
• É pai da mentira (Jo 8:44).
• Sabe imitar a realidade com os seus embustes (Êx 7:22; 8:7);
• Se transforma em anjos de luz (II Cor 11:14);
• Tem o poder de operar milagres (II Tes. 2:9).
Aqueles que se envolvem com o espiritismo estão sob as malhas da rede de Satanás, correndo o perigo de jamais se libertarem dela.
VI. PODEM OS MORTOS AJUDAR AOS VIVOS?
Para saber se os mortos podem ajudar ou não os vivos, leia a história do rico e Lázaro, contada por Jesus no Evangelho de Lucas 16:19-31. Precisamente os versículos 22 23, dizem: “E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E o Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio”.

7.1. Um Quadro Contrastante
Veja que contraste: Lázaro morre e é levado ao Paraíso de Deus, enquanto que o rico, ao morrer, é lançado no inferno de horror, donde em agonia, clama: “Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama” (v. 24).
Naquele instante de extrema dor e sofrimento, um pequenino favor de Lázaro seria suficiente para amenizar o sofrimento daquele infeliz; porém, o pai Abraão respondeu: “Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá parar para cá” (vv. 25-26).
7.2. Algumas conclusões Desta Passagem.
Feita uma análise desta passagem, as conclusões a que chegamos são:
a) A vida no porvir será uma conseqüência natural da vida que viveu aqui na terra: Lázaro, que era piedoso e temente a Deus aqui, ao morrer foi levado para o Paraíso, enquanto que os homens ricos, vaidosos e indiferentes às necessidades dos outros, morreu e foi levado para o inferno de trevas e sofrimento.
b) O lugar onde serão lançados os perdidos será um lugar de sofrimento eterno, e não um lugar de purificação e aperfeiçoamento dos espíritos.
c) Se o homem aqui, vivendo ímpia e perversamente, abre-se-lhe uma porta de escape após a morte, como admite o espiritismo, o Evangelho de Cristo deixa de ser o que é, enquanto que o sacrifício de Cristo torna-se a coisa mais absurda sobre a qual já se teve notícia.
d) Se um falecido pudesse, de alguma forma, ajudar os seus antes queridos vivos, o rico não teria rogado a Abraão que enviasse Lázaro ou dos mortos à casa dos seus irmãos, afim de adverti-los do perigo de cair no inferno; ele mesmo teria feito isto.
e) Se fosse possível que o espírito dum falecido pudesse ajudar os vivos, Deus teria permitido que Lázaro, um dos mortos, ou o próprio homem rico exercesse influência junto aos parentes deste.
f) Tudo quanto o homem precisava conhecer concernente, à salvação e à vida eterna acha-se exarada nos escritos de Moisés, dos profetas, dos evangelistas e dos apóstolos do nosso Senhor Jesus Cristo.
Toda revelação divina escrita encerra-se nas seguintes palavras de Jesus Cristo: “Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhe acrescentar alguma coisa, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro” (Ap 22:18019).
Assim, os chamados “bons ensinamentos” dos espíritos dos mortos, defendidos pelo espiritismo, nada mais são do que ensinamentos de demônios, pois apresenta-se nova fonte de revelação, em detrimento da verdadeira revelação de Deus – a Bíblia Sagrada.
VII. DE DEUS NÃO SE ZOMBA
Correm grandes perigos as pessoas que se dão às tristes aventuras e experiências espiritistas. Para ilustrar isto, usaremos a história do bispo episcopal, James A. Pike, envolvendo a morte do seu filho Jim, e o relacionamento de ambos com o espiritismo. Esta história foi publicada no Anuário Espírita de 1971. Reportam-nos a ela como meio de oferecer-lhe, leitor, subsídios no combate ao erra espiritista, e para advertir aqueles que se estão deixando iludir por esses ensinos de demônios.
7.1 – A TRÁGICA MORTE DE JIM
Pike tinha um único filho, Jim, belo e culto rapaz. Em 1966, pai e filho encontravam-se na Inglaterra, em Cambridge. Jim decidiu voltar aos Estados Unidos. Voou para Nova Yorque, e ali, no seu quarto de hotel, matou-se com um tiro. Jim tinha dificuldades em se relacionar com as pessoas. Era arredia mesmo em relação ao pai, e, por ironia, só depois da morte, através de médiuns americanos e Ingleses, teria conseguido, segundo o relato, comunicar-se com Pike. Jim tinha 22 anos, sua morte arrasou o pai. Tudo era mais dramático porque, por incrível que possa parecer, Pike não cria na vida após a morte. Ele fora seminarista e se desiludira com o catolicismo; mesmo com bispo episcopal, sua situação era embaraçosa: sem admitir os dogmas da religião, via-se constantemente atacado e não poucas vezes taxado de herege.
7.2 – COISAS ESTRANHAS COMEÇAM A ACONTECER
Após os funerais do filho, nos Estados Unidos, Pike voltou com seus problemas para Cambridge. No quarto do hotel onde antes estivera com o filho, coisas estranhas começaram a acontecer; roupas eram atiradas dos armários, livros moviam-se das estantes, etc.
Como qualquer pessoa que se envolve com o espiritismo, Pike resolveu dar um passo desastroso na vida. Em lugar de normalizar a sua situação com Deus, saiu à procura de alguém que pudesse explicar tais fenômenos. Foi assim que, com a ajuda de amigos, entrou em contato a médium inglesa Ena Twigg. Uma sessão foi marcada e Pike teve o primeiro contato com aquele que julgou ser o espírito do seu filho Jim. O espírito dizia: “Tenho sido tão infeliz!” Instado pelo pai, respondeu que não acreditara em Deus como uma pessoa, mas que, agora, acreditava na eternidade.
Acrescenta o Anuário: “Além disso, o rapaz exortou-o a prosseguir em suas pesquisas e predisse que o pai abandonaria sua igreja. Pike mostrou-se constrangido, mas Jim insistiu:” “Você fará”. Isto ocorrerá no dia 1º de agosto.
7.3 – Pike DEIXA A IGREJA
Logo após voltar à América, Pike entrou em contato com o médium americano Arthur Ford, com o qual participou do programa de televisão. No citado programa, Ford ficou em transe, transmitiu mensagens que ele, serem de Jim e Pike. O programa produziu tão grande escândalo, que deixou a imprensa americana e inglesa num verdadeiro reboliço. A igreja Episcopal protestou e Pike resolveu deixá-la.
Não muito depois da morte de Jim, após ingerir forte dose de barbitúricos, morre à senhora Marem Bergrud, secretária de confiança de Pike. Ela sofria de câncer. Certos dias, estando ela melhor de saúde, os espíritos segredaram-lhe ao ouvido que, se pusesse fim a sua vida, poderia perpetuar aquele estado. Foi o que ela fez. Com a morte do filho e agora da secretária, Pike ficou quase arrasado, mesmo assim continuou buscando fenômenos relacionados com o além-túmulo.
7.4 – O OUTRO LADO
Pike juntou todo o material das sessões espíritas das quais havia participado, e escreveu o livro O OUTRO LADO. Pike foi presa fácil, caindo sob armadilha do espiritismo sem nenhuma resistência. Ao abandonar a Igreja Episcopal, Pike decidiu fundar uma entidade para estudos psíquicos, num dos seus diálogos com o suposto espírito e Jim, indagou se o filho ouviria falar de Jesus, ao que ele respondeu: – “Meus mentores dizem: -” “Jim, você ainda não está em condições de compreender”. Eu não encontrei, mas todos falam a respeito dele como um místico, um vidente. Eles não o mencionam como o salvador, mas como um exemplo. Você compreendeu? Eu preciso dizer-lhe: Jesus é triunfante. Você não pode me pedir que lhe diga o que ainda não compreendo. Ele não é o salvador, isto é muito importante, mas um exemplo”. Acrescenta o Anuário: “… agora Pike julga-se um cristão autêntico”.
7.5. A Lei da Semeadura e da Colheita.
Pike partiu para a Palestina a fim de fazer uma pesquisa a respeito de Jesus Cristo, nos próprios lugares por onde Jesus andou e exerceu o seu ministério. A bíblia já não valia coisa alguma. Jesus, o Cristo o Filho de Deus, não passava de um místico, um vidente, nada mais que isto. Ali aconteceu o que certamente ele não previra: no dia 7 de setembro de 1969 o seu corpo foi achado sem vida, quase que completamente encoberto pela areia dos desertos próximos do mar Morto.
Vale a pena lembrar e citar as palavras do apóstolo Paulo, quando diz: “não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna” (Gl 6:7-8).

Continua ...

domingo, 1 de maio de 2011

Desmascarando o Espiritismo - Parte 3


IV. JOÃO BATISTA ERA ELIAS REENCARNADO?
Dirigindo-se a Jesus, perguntaram-lhe os seus discípulos: – “Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que Elias venha primeiro? Então Jesus respondeu: – De fato Elias já veio, e não o reconheceram, antes fizeram com ele tudo quanto quiseram… Então os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista” (Mt 17:10-13).
3.1. Opinião Espiritista
Prevalecendo-se do literalismo destas passagens, escreveu Allan Kardec: “A noção de que João Batista era Elias e de que os profetas podiam reviver na terra, depara-se em muitos passos dos Evangelhos, especialmente nos acima citados. Se tal crença fosse um erro, Jesus não a deixaria de combater, como fez com muitas outras, mas, longe disso, a sancionou com sua autoridade…” “É ele mesmo o Elias, que havia de vir”. Aí não há nem figuras nem alegorias; é uma afirmação positiva” (O Evangelho Segundo o Espiritismo, pags, 25-27).
4.2 Objeção Bíblica
Um dos conceitos de hermenêutica mais conhecido é aquele que diz que a Bíblia interpreta-se a si mesma. Portanto, somos impedidos de lançar mãos de recursos alheios ao espírito bíblico para interpretar o mais simples dos seus ensinos. A bíblia mesma dá respostas às suas indagações. À pergunta: – João Batista era Elias encarnado ou não? Ele mesmo responde a esta indagação, dizendo: – “Não sou” (Jo 1.21).
Sobre João Batista, diz Lucas 1:17: “E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto”. Isto não quer dizer que João fosse Elias, mas que no seu ministério haveria peculiaridade do ministério de Elias. De fato, A Bíblia não trata de nenhum outro caso de dois homens, cujos ministérios tenham tanta semelhança como João Batista e Elias. Embora o refrão popular: “Tal pai, tal filho”. Isto não quer dizer que o filho seja absolutamente igual ao pai, ou que um seja a reencarnação do outro, mas sim, que existem hábitos comuns entre ambos.
2. 3. Cinco Pontos a considerar
Dentre as muitas razões pelas quais cremos que João Batista não era Elias reencarnado, queremos citar as seguintes:
• Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado (Lc 9:7-8).
• Se os judeus realmente acreditassem que João era Elias reencarnado e não ressuscitado, não teriam noutra oportunidade admitido que Cristo fosse Elias ressuscitado. João Batista e Cristo, que viveram simultaneamente por cerca de trinta anos, não podiam ser Elias ressuscitado ou reencarnado, ao mesmo tempo (Lc 9:7-9).
• Se reencarnação é o fato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existências com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que nunca morreu. Fica claro assim que João Batista não era Elias, já que este não morreu, pois foi arrebatado vivo ao céu (II Rs 2:11).
• Se João Batista fosse Elias, quem primeiro teria conhecimento disso teria sido ele mesmo e não os judeus ou os espíritas. Àqueles que lhe perguntaram: – És tu Elias?”, ele respondeu desembaraçadamente:-” “Não sou”. (Jo 1:21)
• Se João Batista fosse Elias reencarnado, no momento da transfiguração de Cristo teriam aparecido Moisés e João Batista, e não Moisés e Elias (Mt 17:18).
Fica mostrado, portanto, que a Bíblia não apóia a absurda teoria espiritista da reencarnação. Até mesmo os chamados “fatos comprovados” da reencarnação, apresentados pelos advogados do espiritismo, na verdade não comprovam coisa alguma.
V. A INVOCAÇÃO DE MORTOS
Reencarnação e invocação de mortos são as duas principais estacas de sustentação de toda a fraude espiritista. Se ambas puderem ser removidas, o espiritismo ruinará irremediavelmente.
5.1. O que a Bíblia Diz.
Aos hebreus que saíram do Egito e se aproximavam de Canaã, por intermédio de Moisés, disse o Senhor Deus:
“Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem que consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora diante dele. Perfeito serás, como o Senhor teu Deus. Porque nações, que hás de possuir, ouvem os prognasticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor teu Deus não permitiu tal coisa” (Dt 18:9-14).
Com base nestas palavras de Moisés, no seu livro O céu e o inferno, aduzem Allan Kardec: “… Moisés devia, pois, por política, inspirar nos hebreus aversão a todos os costumes que pudessem Ter semelhança e pontos de contatos com o inimigo”.
5.2. Deus Condena a Invocação de Mortos.

Alegar que Moisés se opunha aos costumes pagãos dos cananeus, por razões simplesmente políticas, como afirma Allan Kardec atesta a completa ignorância do espiritismo quanto às Escrituras Sagradas.
A proibição divina de se consultar os mortos não prova que havia comunicação com os mortos. Prova apenas que havia consulta aos mortos, o que não significa comunicação real com eles. Era apenas uma tentativa de comunicação. As práticas de tais consultas aos mortos, sempre existiram embustes, mistificações, mentiras farsas e manifestações de demônios. É o que acontece nas sessões espíritas, onde espíritos demoníacos, espíritos enganadores, manifestam-se, identificando-se com pessoas amadas que faleceram. Alguns desses espíritos têm aparecido, identificando-se com os nomes de grandes homens, ministrando ensinos e até apresentando projetos éticos e humanitários, que terminam sempre em destroços. São espíritos que se prestam ao serviço do pai da mentira, Satanás.
O povo de Deus, porém, possui a inigualável revelação de Deus pela qual disciplina a sua vida: “Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? À lei e o Testemunho! Se eles não falarem segundo estas palavras, nunca verão a alva” (Is 8:19-20).
5.3. Estado dos Mortos. 
O testemunho geral das Escrituras é que os mortos devido ao estado em que se encontram, não têm parte em nada que se faz e acontece na Terra. Consulte os seguintes textos: Eclesiastes 9:5-6; Salmo 88:10-12; Isaías 38:18-19; Jó 7:9-(10).
Nenhum dos textos bíblicos mencionados contradiz a esperança bíblica da ressurreição dos mortos, uns para a vida eterna, outros para vergonha e perdição eterna. Os citados textos mostram, sim, que o homem após a morte, na sepultura, jamais poderá voltar à vida de outrora, e que na sepultura nada poderá fazer por si mesmo e muito menos pelos vivos que ainda estão na Terra.
Continua ...